Palavras Mágicas!
Sagat, grande torcedor do Bahia! Alguém é contrário a ele?
Um demónioPE ou demônioPB, ou ainda, daimon ou daemon é originalmente é um tipo de ser que em muito se assemelha aos gênios da mitologia árabe, mas ao longo dos anos a sua descrição mundo, segundo a maior parte das religiões, que divide de o mundo forma maniqueísta, judaico-cristão, um ser intermediário entre o homem e Deus, tipicamente descrita como um espírito do Mal, embora originalmente, para os gregos, pudesse também ser um ser benigno.
São espíritos do folclore, da mitologia e da religião do mundo inteiro - existem em todas as formas e tamanhos e quase sempre querem fazer alguma coisa ruim. Na maioria das culturas é possível encontrar histórias apavorantes de demônios e suas maldades. Embora hoje sejam reconhecidos como frutos da imaginação, os demônios foram considerados reais em outros tempos e inclusive eram responsabilizados por boa parte dos males acontecidos.
Platão ao escrever sobre Sócrates diz que este comunicava-se com um espírito invisível chamado daimon (também escrito daymon). Neste cotexto outra definição para "demônio" seria "repleto de conhecimento", por se atribuir a sua descendência sobrenatural a capacidade de reter vastos conhecimentos por toda uma existência. Nas culturas orientais, demônios seriam todas as criaturas tidas como místicas ou espirituais. Mas não necessariamente de natureza maligna, como nos casos das fadas, anjos, gnomos.
Todos os citados e outros mais seriam classificados como demônios no seu termo genérico por serem ou sobrenaturais ou por possuírem vasto conhecimento ou poder mágico. O único equivalente oriental para um demônio maligno como o visto pelo Ocidente seria o Oni, um tipo de ser espectral cuja natureza seria atormentar outros seres - para um estudo bem acurado do termo, veja SPINELLI. Miguel. "Sócrates e o seu daimónion". In: Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2006, pp.108-128.
Vickboria - Rainha do Inferno
O Espiritismo afirma que demônios não existem. Deus, ao criá-los, estaria derrogando suas leis e contradizendo-se, uma vez que lhe são atribuídos os fatores divinizadores sendo um deles a BONDADE. Deus não criaria seres para perturbar a vida dos homens.
Existem espíritos que incorporam esse personagem fictício e passam a agir em seu nome, representando esse papel mitológico. O Espiritismo entende que todo MAL é temporário e a evolução é caminho único do Espírito que pode apenas estacionar no seu estado de imperfeição, mas não retroceder.
Outras religiões atribuem aos espíritos levianos o rótulo de "demônio" por não conhecerem profundamente a relação espiritual na que estamos imersos.
Esses "demônios" são espíritos em estado temporário de ignorância que precisam de amor fraterno para se libertarem dos sentimentos inferiores que os prendem à esta condição. Nem todos passamos por estas situações, o que é raro.
Na maioria das religiões cristãs os demônios são anjos caídos que foram expulsos do terceiro céu (presença de Deus), conforme diz em (Apocalipse 12:7-9). Lúcifer era um querubim da guarda ungido ( Ez 28 & Isaias 14:13-14 ) que, ao desejar ser igual ao Criador (Deus), foi lançado fora do céu. Quando porém ele foi lançado fora do céu sobre a terra, a Bíblia nos relata que Lúcifer (que tem por nome diabo,serpente, dragão, príncipe da potestade do ar, etc...) trouxe com sua cauda um terço dos anjos de Deus (Ap 12:4) - lembrando que isto é uma linguagem figurativa, que significa apenas que junto de si levou os demônios. A Bíblia não cita a quantidade de anjos caídos, mas tem um passagem que diz que o número de anjos que adoram ao Senhor são milhares de milhares e milhões de milhares (Ap. 5:11). O inferno foi feito para eles e a função deles é destruir a máxima criação de Deus (Homem). Sua função é fazer com que o ser humano não conheça a Jesus Cristo. Todos aqueles que morrem sem arrependerem de seus pecados, crendo que Jesus Cristo não é o único Salvador, é lançado no inferno juntamente com estes anjos caídos.
Devido a rituais ou simplesmente a submissão de pessoas ao Diabo, os demônios podem entrar no corpo de alguém, tornando-o o que se chama de endemoniado, ou atuando sobre o corpo de alguém - como no caso do vudu. Fora isso eles podem simplesmente usar alguém para dizer alguma mensagem para outro indivíduo/grupo. Segundo o que se sabe hoje em dia, os meios para se tirar um demônio de um corpo possuido são, pela Igreja Católica, o exorcismo, e pelos evangélicos a simples oração (e em alguns casos jejum), como orientado pela Bíblia.
Para os Cristadelfianos os demônios na Bíblia são os deuses dos pagãos que não têm existência real pois existe um só Deus e uma fonte de poder sobrenatural que é Javé. Segundo os Cristadelfianos os antigos gregos acreditavam que os demônios podiam possuir pessoas e que eram os espíritos dos falecidos que tinham subido ao nível de demônios(semi-deuses que traziam bem ou mal à humanidade). Quando alguém não entendia a causa de uma enfermidade por não ter causa aparente ou por ser uma doença do foro psicológico eram atribuídas a demônios. Os Cristadelfianos também não acreditam que os anjos possam pecar.
Ou São Jorge para os íntimos.
Dando um ajuda pra galera que se formou esse ano em Design na Unifacs na disciplina Produção Videográfica I. Parabéns a Nagato, Ana Luisa, Presuntinho, Estrela, Letícia dentre outros que eu esqueci mas tá nos créditos do vídeo. Divirtam-se!
Véi, aqui tá foda! Não vou dizer que não gosto e Salvador. Gosto sim. O foda e que para um cidade que alega ser puramente turística (o que é mentira) o bicho tá pegando. Não sou bitolado mas assisto Bocão, Cassimira, Na Mira dentre outros programas que retratam o mundo cão. Sei de tudo que vocês sociólogos vão falar: Ah, mas isso não rola toda hora! Eles caçam notícia pra vender sua mídia podre! rolando ou não, o fato é que estamos entre as 5 capitais mais violentas do Brasil, com um índice de pobreza filho da puta e uma deseducação avançando ferozmente. Não alimento a miséria nem a desgraça mas tem uma certa pessoa... MÍDIA! enquanto isso... O Mestre Supremo Demiurgo!
Fui acordado de meu sono de beleza. Na verdade fui acordado de meu sono de ter ido dormir às 5:40 da manhã. Na boa, um conselho: Não mexa com minha liberade Não mexa com minha comida Não mexa com minha dignidade Não mexa com meu dinheiro Não mexa com meu sono Não existe uma ordem hierárquica, portanto não vacile em nenhuma delas comigo.
Não durmo bem há quase um mês. Minhas madrugadas são ricas em programação da madrugada no SBT, em lanches noturnos, masturbação, meu amigo refluxo e a companhia de meu simpático colega felino (um dos três). Antes de vocês tirarem qualquer conclusão precipitada, eu tenho sim, namorada. Mas nem sempre é possível estar ao lado dela(bem que eu queria!), e me resta sempre esses momentos de solidão, onde parece que um grande vazio toma conta do mundo e você está diante de longos e torturantes conflitos com sua mente para ser alvejado por uma incessante vontade de dormir. Mas esse momento não vem. Morfeu está de mal comigo, portanto eu não durmo. Poderia ser um vigilante, não? Igual ao meu pai. Bom, assim minha parte vegetativa do ser estaria ao menos em um lugar útil para os outros (menos para mim, claro.)... Sempre se é útil aos outros não é? Somos criados para sermos úteis ao outros em todos os sentidos: "Comporte-se com a sua professora!", "Estude para ser um grande funcionário!", "Obedeça ao seu chefe, sem questionar!". Ora, senhoras e senhores! Somos utilitários! Uma imensa massa de gente que serve à outra massa de gente que serve à uma pequena massa de gente e que não serve para nada. Somos úteis para alimentar o "nada”. Mas porque eu reclamo tanto? Eu conheço um tanto de gente que poderia apontar meus defeitos e uma pequena porção que apontariam minhas qualidades, mas a grande sacada é: Do que eu estou reclamando? O que eu construí para a posteridade. O que, como indivíduo, colaborei para minha autopromoção? Resposta: Nada. Poxa, então eu estou bem! Estou no topo da cadeia alimentar! Passei a não fazer nada em virtude de minha ambição em ser um "predador social". Estou progredindo e evoluindo. Mas para onde?
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. É um símbolo para a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado como dois animais míticos, mordendo rabo um ao outro.. É possível que o símbolo matemático de infinito tenha tido sua origem a partir desta imagem.
Segundo o “Dictionnaire des symboles” [1] o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, autofecundação e, em consequência, eterno retorno.
Albert Pike, em seu livro, Morals and Dogma [pg 496], explica: "A serpente, enrolada em um ovo, era um símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos. É uma referência à criação do universo".
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.
Noutra interpretação, menos maniqueísta, a serpente rompe uma evolução linear, ao morder a cauda, marcando uma mudança, pelo que parece emergir num outro nível de existência, simbolizado pelo círculo.
Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a roda da existência. A roda da existência é um símbolo solar, na maior parte das tradições. Ao contrário do círculo, a roda tem certa valência de imperfeição, reportando-se ao mundo do futuro, da criação contínua, da contingência, do perecível.
O ouroboros costuma ser representado pelo círculo. O que parece indicar, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução.
Pode-se referir que o ouroboros, ou símbolos semelhantes, constam de obras alquímicas, nas quais significa “alimenta este fogo com fogo, até que se extinga e obterás a coisa mais estável que penetras todas as coisas, e um verme devorou o outro, e emerge esta imagem”. Isto, após uma fase em que pela separação se divide o um em dois, que contém em si mesmo o três e o quatro, “... é um fogo que consome tudo, que abre e fecha todas as coisas”. [2]
Registre-se ainda, na tentativa de avançar pistas para a raiz etimológica da palavra “ouroboros”, que em copta “ouro” significa “rei” e em hebreu “ob” significa “serpente”.
Se o segundo símbolo constante da nossa imagem for uma alcachofra, diga-se que esta é tida por alguns [3] o análogo vegetal da fénix, pois após ser submetida ao calor a sua flor perde o colorido e fica totalmente branca, posto o que renasce.
Geralmente, nos livros antigos, o símbolo vem acompanhado da expressão "Hen to pan" (o um, o todo). Remete-se assim, mais uma vez, ao tema da ressurreição, que pode simbolizar o “novo” nascimento do iniciado.
Em relação a certos ensinamentos do budismo tibetano (como dzogchen e mahamudra), pode-se esboçar uma maneira específica para vivenciar (em estado meditativo) este ato de "morder a própria cauda". Por exemplo, ao perceber-se num estado mental atípico (além das formas habituais) procurar olhar a si mesmo.
fonte: Wikipedia
Esse trabalho foi-me encomendado para uma tatuagem.